Na mais recente reviravolta do caso envolvendo Sean “Diddy” Combs, os advogados do rapper têm tomado medidas significativas para defender seu cliente diante das novas acusações. Segundo fontes como o Daily Mail, os promotores recentemente afirmaram a existência de uma segunda suposta vítima de tráfico sexual além de Cassandra “Cassie” Ventura, ex-namorada de Diddy, que havia anteriormente denunciado o cantor. Esta nova vítima, entretanto, optou por permanecer anônima, fato que adiciona mistério ao caso e complexidade à defesa de Diddy.
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Assim que as novas acusações vieram à tona, a equipe de defesa do artista entrou com uma série de documentos legais na Suprema Corte dos Estados Unidos, negando categoricamente as alegações em torno desta segunda vítima anônima. Em suas declarações, os advogados de Diddy sustentam que “esta mulher não é vítima de nenhuma conduta imprópria da parte de Diddy” e que seu cliente nunca teve qualquer contato com ela, tampouco tentou se comunicar.
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A defesa também ressaltou que a mulher ainda não foi entrevistada pelos promotores federais. Isso, segundo eles, sugere que o próprio Ministério Público talvez não considere o depoimento desta pessoa como uma peça essencial para o andamento do caso. A equipe jurídica de Diddy alega que a inclusão desta nova suposta vítima não passa de uma tentativa de enfraquecer a imagem pública do rapper e gerar pressão adicional para a manutenção de sua detenção.
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Pedido de Fiança Renovado
Paralelamente à estratégia de refutar as novas acusações, os advogados de Diddy protocolaram, pela quarta vez, um pedido de fiança ao tribunal. A defesa propôs um pacote de fiança robusto, no valor de 50 milhões de dólares, como forma de garantir a liberdade provisória de Diddy. Como parte das condições sugeridas, o rapper se comprometeria a permanecer sob confinamento domiciliar e a não interferir no andamento do processo judicial, incluindo a proibição de qualquer contato com as testemunhas envolvidas no caso.
Fontes do The Blast afirmam que as tentativas anteriores de obter a liberdade provisória foram rejeitadas, e a equipe de defesa está ciente de que a probabilidade de sucesso desta vez ainda é incerta. Até o momento, o júri responsável pela revisão do caso não fez nenhuma declaração oficial, mas considerando as recusas passadas, há uma possibilidade considerável de que Diddy permaneça detido.
Atualmente, o rapper está preso em uma ala isolada no Metropolitan Detention Center (MDC) em Brooklyn, Nova York, onde segue separado dos demais detentos. Com o caso ganhando cada vez mais atenção da mídia e das redes sociais, a equipe jurídica de Diddy continua a elaborar uma defesa que possa garantir ao artista uma chance de responder às acusações em liberdade.